terça-feira, 3 de agosto de 2010

Divercidade e grandes realizações Áfricanas



Podemos considerar uma savana, a vegetação que é composta por gramíneas e arbustos, ela é bem resistente ao fogo, pois as gramíneas contêm folhas bem compridas que aproveitam as chuvas e seus caules que são bem resistentes à seca.



Existem quatro tipos de savana:

- Savana arborizada: a quantidade de árvores é bastante expressiva.

- Savana arbórea: as árvores ficam de maneiras esparsas.

- Savana arbustiva: não há árvores, mais sim arbustos.

- Savana herbácea: possuem vegetais do tipo gramíneas.

Todas as árvores das savanas contêm troncos grossos e duros, apresentam também uma copa achatada. Algumas guardam água em seus troncos inchados.
Organizações sociais africanas:
Diversidade e grandes realizações


Paisagens e sociedades


A África é considerado o terceiro maior continente em extensão, cerca de 75% de seu território está localizado na faixa intertropical do globo, ou seja, entre o trópico de Câncer, ao norte, e o trópico de Capricórnio, ao sul. Essa característica faz com que seja o continente mais tropical do mundo, apresentando temperaturas muito elevadas. O continente africano é cortado pela linha do equador em sua parte central, ficando com terras igualmente distribuídas pelos hemisférios norte e sul.O território africano é banhado ao norte pelo mar Mediterrâneo, ao sul pela junção dos oceanos Índico e Atlântico, a leste pelo mar Vermelho e o oceano Índico e a oeste pelo Atlântico.




Na África do Sul, convivem - em harmonia - o fascinante mundo selvagem, com suas savanas, florestas, praias deslumbrantes, beleza natural incomparável e um notável progresso alcançado, com modernas arquiteturas, museus, shoppings, restaurantes e hotéis de alto padrão; tudo rodeado por um rico patrimônio cultural.

Banhada pelo Oceano Atlântico na costa oeste e pelo Oceano Índico na costa leste, a África do Sul faz fronteiras com Moçambique, Zimbabwe, Botswana e Namíbia.

O país possui três capitais: uma executiva (Pretoria), uma legislativa (Cape Town) e uma judiciária (Bloemfontein), oferecendo 11 línguas como idiomas oficiais, sendo que o inglês é o mais falado e é o idioma adotado pelo governo sul-africano.


África do Sul: diversidade cultural, étnica e aventureira

1 2 3 4 5 6 7 8 Nove províncias formam o território da África do Sul, país que atrai os olhares de todo mundo neste ano de 2010 por conta da Copa do Mundo. Além das belezas naturais e diversidades, o país oferece uma grande variedade também para o turismo de aventura.
Ao se tratar do continente africano, a primeira idéia que se remete são os desertos e os safáris. Em Limpopo, o destaque fica para o Kruger Park, o maior Parque Nacional do país, que proporciona aos turistas rotas preferidas para os safáris que trazem a vida selvagem da região. Adrenalina mesmo fica por conta de Eastern Cape: Bloukrans Bridge, sobre o rio Storm, abriga um dos mais altos bunge-jump do mundo, com 180 metros, a 193 km/h, exatos sete segundos de pura emoção.

Para quem busca mais emoção e adrenalina, o destino certo é Mpumalanga, a capital sul-africana dos esportes radicais e de aventura. Na Reserva Natural Canyon Blyde River, as paisagens, rios, cânions e montanhas formam o cenário perfeito para a prática de caminhadas, cavalgadas, mountain bike, pesca, paraquedismo, rafting e canyoning. Em Waterval Boven, o destaque fica para a prática de montanhismo e rapel, nas mais variadas formações rochosas.

Em busca de esportes náuticos e muito mergulho, as províncias de Kwazulu Natal e Western Cape são as dicas. Em Western Cape encontra-se a Cidade do Cabo e o Cabo da Boa Esperança/ Cabo das Tormentas, locais ideais para velejar na costa e realizar mergulho em naufrágios. Outro bom ponto para o mergulho fica na Baía de Sodwana (Kwazulu), pela variedade


MITOS DOS NEGROS AFRICANOS!
UMA NOVA TERRA

Os povoadores das zonas desérticas estenderam-se, e emigraram, para o norte, o sul e o este. No seu afã de procurar uma nova terra onde lançar raízes, por assim dizer, toparam com outras tribos que, desde épocas remotas, habitavam nas zonas tropicais do continente africano.
Ante a ausência de provas fidedignas para catalogar com exatidão os diferentes povos que se achavam disseminados por terras africanas, se avançaram hipóteses que afirmam que existiram tribos primitivas "paleo-negríticas" que praticavam a caça e conheciam técnicas rudimentares para trabalhar a terra; especialmente se esforçavam em conseguir que o terreno pobre e ermo de zonas extremas e montanhosas chegasse a ser fértil. Para isso contavam com o conhecimento do cultivo intensivo, mediante o qual conseguiam, além do total abastecimento de todos os tipos de produtos hortícolas, algo mais importante, a saber: a coesão social necessária para tornar possível o auge populacional e, além disso, o assentamento definitivo numa determinada zona; deste modo chegariam à formação de núcleos ou grupos sociais com uma densidade de quase cinqüenta habitantes por quilômetro quadrado.
Alguns destes grupos populacionais ocuparam a região norte do território africano, lugar próximo da ribeira oriental do Nilo; tal é o caso da tribo dos dogones, que se caracterizava porque entre os seus membros e a própria envolvente geográfica se estabeleceu um vínculo tribal difícil de quebrar.
Também o grupo dos bassari é outro dos denominados "povos nus" da África, os quais se encontravam espalhados por diferentes zonas. A sua antiguidade se remonta a perto de seis mil anos e terminaram assentando-se na Guiné. Na Costa de Marfim se estabeleceram os "lobis". Os "sombas" ocuparam a região de Togo. E as terras de Nigéria viram-se povoadas por tribos de "angus" e "fabis". Todos os grupos enumerados foram conformando as grandes zonas étnicas da África.

COSTUMES ANCESTRAIS

O longo caminho da hominização não foi, no entanto, tão linear como pode parecer à primeira vista. Muitos horrores, que o acesso das civilizações iria corrigindo, marcaram o tempo e o espaço históricos. Algumas das tribos que povoam os territórios do ocidente africano conservaram, até épocas muito recentes, costumes que têm muito pouco que ver com o programa social e político de outros grupos humanos.
A este respeito, o grande investigador Frazer, na sua qualificada obra A Rama Dourada, repete as seguintes palavras que um missionário deixou escritas -quando já o século XIX chegava ao seu fim- depois de conviver com algumas tribos do África negra: "Entre os costumes do país, um dos mais curiosos é indubitavelmente o de julgar e castigar o rei. Se ele mereceu o ódio do seu povo por exceder-se nos seus direitos, um dos seus conselheiros, sobre o qual recai a obrigação mais pesada, requer ao príncipe que vá dormir, o que significa simplesmente envenenar-se e morrer".
Ao parecer, no último momento, alguns monarcas não estavam dispostos a tirar-se a vida de um modo tão expeditivo, o qual era interpretado pelos súditos mais chegados como uma falta de coragem. Então, pedia-se a ajuda de um amigo que, no instante supremo, se encarregaria de dar-lhe um último empurrão, por assim dizer; o importante era que o povo não chegasse a conhecer a falta de coragem do seu soberano. Quanto ao método escolhido para levar a cabo tão abominável magnicídio, se louvava a sua predisposição e se agradecia o serviço prestado à sua tribo.

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