terça-feira, 8 de junho de 2010

Há 58 anos, os irmãos Villas Boas iniciavam a expedição que revelou
ao mundo e aos próprios brasileiros a riqueza das civilizações indígenas
escondidas nos cerrados e florestas do Brasil Central e da Amazônia.
Na virada do milênio, novos expedicionários ainda se aventuram na
busca de tesouros indígenas. É o caso da lingüista Patrícia Vieira
Nunes, professora do Departamento de Lingüística da Universidade de
Brasília (UNB). Patrícia passou meses morando no Sul do Pará, na
aldeia dos índios munduruku, à beira do rio Tapajós. Descobriu um
tesouro precioso não as lucrativas jazidas de minério, ouro ou as
reservas de madeira, mas a sofisticada língua daquele povo.
cultura Munduruku

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